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Redes sociais e saúde mental: o impacto das redes no nosso bem-estar

  • Foto do escritor: Cleyre Messias
    Cleyre Messias
  • 22 de jun.
  • 1 min de leitura
Mão com celular

Hoje em dia, é comum as pessoas estarem nas redes sociais. Vivemos conectados — seja por trabalho, por lazer ou por necessidade. Rolar o feed e ver imagens de corpos considerados perfeitos ou relacionamentos idealizados se tornou algo cotidiano. Mas qual é o impacto de consumir tantas imagens de perfeição?

A repetição dessas imagens e mensagens favorece a comparação: nossas vidas imperfeitas frente às vidas aparentemente perfeitas que vemos nas redes. Surgem as perguntas: Por que aquela pessoa consegue e eu não? Por que não tenho um amor tão bom quanto aquele? Por que meu trabalho não é daquele jeito? Por que não ganho dinheiro como ela?

De repente, toda a nossa vida parece estar em questão. O nível de autocobrança aumenta: precisamos ser disponíveis, interessantes, felizes, produtivos… ou, então, vem a sensação de estar ficando para trás. A autoestima se abala. A angústia aparece. O corpo sente. O sono muda. A mente não descansa. A ansiedade cresce.

Cada pessoa é afetada de um jeito por essas idealizações — por essa realidade recortada, maquiada, enfeitada. Por isso, ser ouvido sem julgamentos ou comparações é tão valioso.

No meu consultório, ofereço esse espaço de escuta, onde é possível falar sobre essas vivências, entender o que está por trás do mal-estar e, quem sabe, encontrar uma forma mais própria de estar no mundo.

Se você sente que o seu bem-estar está sendo afetado pelas redes, saiba que não está só.


Entre em contato comigo.


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